top of page

Textos para Blog Posts

  • Foto do escritor: Alisson Galassi
    Alisson Galassi
  • 11 de set. de 2024
  • 9 min de leitura

Atualizado: 15 de dez. de 2024

Oito maneiras de aumentar a Conversão no Mobile

ree

Dados do IBGE mostram que 33,4% dos brasileiros utilizam somente o celular para acessar à internet. E, como falamos no blog da semana passada, estão cada vez menos receosos de comprar online.


Se você investiu para o seu site ser melhor adaptado para o navegador mobile, você logo começará a ver resultados mais favoráveis. Para te ajudar, separamos 8 dicas valiosas para você se adaptar a esse mundo cada vez mais portátil e aumentar a conversão:


1. Diminua o tempo de carregamento

Já ouviu a expressão “tempo é dinheiro”? No ano passado, a Google divulgou que, em média, os sites demoram 15 segundos para carregar totalmente no mobile e que metade dos usuários não costumam esperar mais que 3 segundos.


Foque no que importa! Elimine tudo o que puder atrapalhar no carregamento da página inicial, principalmente quando seus clientes estão conhecendo o seu negócio e faça testes de velocidade com frequência. Também de acordo com a Google, cerca de 70% dos usuários de celulares em todo o mundo continuarão usando a conexão 3G (mais lenta) até 2020.


Quanto menor o tempo de carregamento do seu site, mais provável será aumentar a conversão no mobile.


2. Ajuste o seu design

Lembre-se: o simples pode ser ao mesmo tempo bonito e atraente. Quanto mais atraente, mais chances de os consumidores ficarem e comprarem.


Já prestou atenção em como estão os elementos de design e esquemas de cores do seu site? De acordo com pesquisas, 93% dos consumidores consideram a aparência visual do site o principal fator para a decisão de compra.


3. Simplifique a navegação

O e-shopper, em média, tem pouca paciência quando o assunto é descobrir aonde ir. Portanto, sites bem-sucedidos têm atalhos e links objetivos para acessar todas as informações disponíveis que sejam essenciais para o comprador (catálogo de produtos, atendimento ao cliente, informações sobre a loja, carrinho de compras, checkout).


4. Elimine jargões

Use palavras simples para descrever um produto ou serviço. Inclua informações importantes sem muita enrolação, afinal de contas, lembra da 1⁠ª dica? Tempo é dinheiro!


5. Melhore suas CTAs

Se você deseja aumentar a conversão, o ideal é que os principais calls to action do seu site estejam sempre aparentes, onde quer que o seu possível comprovador esteja na extensão da página. Veja só esse exemplo de um dos nossos clientes:


ree


6. Simplifique o Checkout

No mobile, passos extras na finalização da compra podem ser motivos para o possível comprador abandonar o item no carrinho. Por isso, elimine campos de formulário desnecessários e peça apenas as informações que o cliente vai precisar para concluir a compra.


7. Encoraje retornos

Estudos mostram que, quanto mais um e-shopper visita uma loja online, mais provável que ele volte eventualmente para realizar uma compra. Se você não conseguir uma conversão na primeira visita, pelo menos cause uma boa impressão – e isso vai além das ofertas especiais e vendas. Confiança é uma das principais razões para as pessoas voltarem ao seu site.


8. Estimule confiança

Exibir certificados de segurança, ícones com as formas de pagamento, depoimentos de quem já comprou, resenhas dos produtos feitas por terceiros, políticas de devolução e de troca são bons exemplos de como fazer isso. Afinal,


uma das principais maneiras de aumentar a conversão no mobile é através da confiança!

Quer conversar mais sobre esse assunto? Deixa aqui embaixo sua dúvida ou comentário. Se você também deseja aumentar a conversão da sua loja online, invista em uma agência que oferece resultados. Entre em contato conosco: (LINKS).




Representatividade x Oportunismo: Minorias Não São Tendências De Marketing



Representatividade: estudo mostra que compradores poderão se afastar de varejistas que não compartilharem de seus valores.
Representatividade: estudo mostra que compradores poderão se afastar de varejistas que não compartilharem de seus valores.

Aquela sensação de renovação que acompanha as viradas de ano tem um significado totalmente diferente dessa vez: 2020, apesar de ter sido apocalíptico em vários aspectos, nos ensinou muito sobre adaptações.


A mais significativa delas, para quem tem um empreendimento, foi a Revolução Digital que precisou ser reprogramada para um pouco mais cedo do que ela chegaria. O ano que -finalmente - acabou, nos fez repensar sobre muita coisa e agora é hora de seguir.


Independente da estratégia de marketing que a sua empresa pretende adotar em 2021, sabemos que muito dela será herança de 2020, cujas adversidades continuam reverberando na economia e nos negócios.


É preciso ficar de olho nas tendências


Seja você empreendedor ou profissional do Marketing Digital, sabe que estar alinhado às tendências desse meio pode ser a chave para uma adoção de estratégias ainda mais certeiras e que realmente geram vendas.

Blogs e profissionais por aí vendem o segredo: trends relevantes para focar as ações, listas quilométricas de assuntos a serem explorados, ferramentas para gestão que aumentarão em escalas galácticas os números, recursos novos a serem desbravados nas plataformas… Algumas dicas são extremamente válidas como, por exemplo,


  • a utilização de lives com parceiros estratégicos (que foi um grande sucesso em 2020 quando a aglomeração virtual era a única opção);

  • o marketing de influência como um poderoso portal de notoriedade para a marca (aproveitando o sucesso de algumas redes sociais como o TikTok, que só em 2020 teve 1 bilhão de downloads);

  • integrações de um marketing cada vez mais omnichannel e muitas outras opções.


Mas, ainda assim, é preciso cuidado


Em vários desses canais de comunicação cujo objetivo é ajudar os empreendedores a se atualizarem sobre os principais Trending Topics para a publicidade, duas palavrinhas problemáticas ganham destaque na categoria tendência: “representatividade” e “inclusividade”. E é nessa categorização que mora o perigo.


Para compreender o porquê, é preciso começar entendendo que, desde que a publicidade é publicidade, ela tem um papel social de muito impacto: do seu principal, como ferramenta de fomento do sistema capitalista que vivemos – seja ditando tendências (de moda, comportamentos, mercado e mais) -, ou com um objetivo mais educativo (gerar conscientização e conhecimento sobre aspectos relevantes para a sociedade).


Também teve, durante muito tempo, o poder inconsciente de criar e alimentar estereótipos: só a partir da metade da primeira década dos anos 2000 é que os comerciais de cerveja deixaram de objetificar mulheres como um apelo propagandístico, por exemplo.


A problemática envolve o entendimento de que termos como “representatividade” e “inclusão” precisam sim de destaque nos potenciais de transformação social que a publicidade traz consigo, mas não como uma tendência de marketing.



Seja representativo, não oportunista!


Se você pretende abraçar uma causa, não o faça pela metade.


Com a ascensão diária de novos e mais engajados usuários da internet, uma estratégia que só pega carona nas causas sociais mas que não dá a devida visibilidade às minorias pode ser o colapso de grandes parcelas de lucro da empresa. Como aconteceu com o Nubank no ano passado ou com a Riachuelo há alguns anos.


Durante os protestos do #BlackLivesMatter, motivados pela morte de George Floyd, americano que perdeu a vida para o racismo estrutural, o Nubank deu um show de representatividade em suas redes sociais, enchendo-as de artes conceituais sobre a importância de se discutir o racismo.


Alguns meses depois, teve a sua reputação questionada quando, em rede nacional, sua CEO declarou ser difícil recrutar funcionários negros para altos cargos no Banco Digital que mais cresceu no Brasil nos últimos anos, já que essas vagas exigem “alto grau de exigência” e que “não dá para nivelar para baixo”.


A Riachuelo, famosa rede de fast fashion brasileira, é conhecida por suas linhas de roupas exclusivas ao público LGBTQI+. O que seria lindo, não fosse o fato de seu CEO, Flávio Rocha, ter declarado publicamente ser contra o casamento gay e a “ideologia de gênero”.


Uma empresa cumpre o seu papel social quando dá visibilidade às minorias dentro e igualmente fora das suas campanhas publicitárias: na frente e por trás das câmeras.

Dois grandes exemplos ficam por conta da C&A, que desde 2018 tem um programa para contratação de funcionários exclusivamente transgêneros e a Magazine Luíza, com seu polêmico e #CloseCerto programa de trainee somente para pessoas negras, um grande passo para a conscientização e reflexão atuais mas que ainda é pequeno para o abismo que precisamos preencher para uma verdadeira reparação histórica.


Uma empresa americana especializada em pesquisas de mercado apontou que o poder de escolha já está cada vez mais sendo influenciado pelos posicionamentos de uma marca.

Só no ano passado, 42% dos respondentes de minorias étnicas migraram para empresas que se posicionaram ativamente sobre causas raciais.


O estudo também apontou que compradores poderão se afastar de varejistas que não compartilharem de seus valores: 29% dos respondentes se dizem dispostos a abandonarem para sempre suas marcas do coração caso estas façam comentários racistas ou o propaguem internamente de alguma forma.

Portanto, a publicidade ainda tem muito o que aprender: a ONU Mulheres, por exemplo, destacou alguns números sobre representatividade em estudo exclusivo, analisando as propagandas que foram para o ar em 2020.


Os resultados mostram que a maioria das peças publicitárias (74%) ainda são feitas com pessoas brancas, jovens, magras e de cabelos lisos. Para outros grupos sociais, os números são ainda menores: pessoas mais velhas (e em maior parte brancas) têm 12% de representatividade; LGBTQI+ têm 1,3% e as PCDs (pessoas com deficiência), 0,8%.


Como empresa, é preciso criar um estado de consciência sobre as causas, não apenas visando o lucro das minorias (pink money ou black money, por exemplo), mas aceitando o papel social de transformação que a publicidade traz e abraçá-lo.


Afinal de contas, a educação é a maior ferramenta para a igualdade social entre os homens e, se você pode ser ferramenta transformadora, não escolha o conformismo.




Unboxing Experience: um dos passos mais importantes na Experiência de Compra


ree

Seguiu direitinho todos os passos da jornada do consumidor, atraiu um novo cliente, fez com que ele se envolvesse com o seu produto ou suas soluções e fechou o negócio? Tudo certo, então. Partiu próximo cliente, né? Não!


O que você precisa fazer agora é continuar, sim, atraindo novos leads, mas não se esquecer de quem JÁ COMPROU. Por isso, é essencial se preocupar com a experiência de compra para fidelização de clientes. Além de continuar nutrindo o seu cliente com a sua publicidade online, você precisa prestar atenção em uma das etapas mais prazerosas para ele no processo de compra: a unboxing experience (a experiência de retirar o produto da caixa).


Para alguns e-shoppers, a experiência do unboxing é tão importante quanto a experiência de compra. Eles estão mais detalhistas, querem se sentir especiais, como se estivessem recebendo um presente. Além do que, para quem está conhecendo o seu negócio, o unboxing é a concretização do contato dele com você e como diz o ditado: a primeira impressão é a que fica. É com essa experiência encantadora que você conseguirá fidelizar seus clientes.


Como seu produto está sendo embalado para o envio? Qual seu diferencial nesse quesito? Confira abaixo 4 dicas de como causar uma boa experiência de compra recebe o seu produto.


1. OFEREÇA BRINDES


Não precisa ser nada extravagante: pense no custo-benefício e na usabilidade. Canetas esferográficas personalizadas, bottons, calendários, adesivos, marcadores de página, chaveiros: itens que, se comprados no atacado, não farão muita diferença no orçamento da empresa (ainda mais considerando o número de clientes que se sentirão especiais e voltarão a comprar).


Além de ser uma experiência gratificante, os brindes são um ótimo recurso para fidelização de clientes.

A Innocence é uma marca parisiense de impressão. A embalagem chega para os clientes com uma bolsinha personalizada conforme o tamanho das fotos entregues.
A Innocence é uma marca parisiense de impressão. A embalagem chega para os clientes com uma bolsinha personalizada conforme o tamanho das fotos entregues.

2. QUALIDADE DA CAIXA


A beleza da embalagem importa, mas de nada adianta se ela for fraca e se deteriorar no caminho entre sua empresa e o cliente. Mesmo que o produto chegue são e salvo, se a caixa for fraca e estiver amassada, o cliente se sentirá lesado, e sua experiência de compra será prejudicada.


Para fidelizar os clientes, é importante cuidar da primeira impressão, a que vai ficar. Além de que, uma caixa bonita e de boa qualidade possibilita que o cliente a reutilize, permitindo que ele lembre de você toda vez que usar a caixa.


A Devangari Art, da Polônia, entrega cadernos personalizados em caixas de papelão com camada tripla: fortes e muito leves. Você colecionaria essas caixas?
A Devangari Art, da Polônia, entrega cadernos personalizados em caixas de papelão com camada tripla: fortes e muito leves. Você colecionaria essas caixas?

3.MARKETING OLFATIVO


Dependendo do seu negócio, criar uma experiência olfativa na compra pode associar aromas aos valores, conceitos e ideais da sua empresa. É o chamado Marketing Olfativo. Estudos científicos mostram que, de todos os sentidos humanos, a memória olfativa é a que mais prevalece.


35% das pessoas se lembram de uma experiência olfativa, 5% de uma experiência visual e apenas 2% de uma auditiva, por exemplo. Como implementar isso na sua caixa? Com o uso de perfumes borrifados diretamente nos produtos, embalagens ou aromatizando cartões, etiquetas ou outros itens de papelaria.


Nosso cliente de vestuário infantil Petit Enfant aplicando uma fragrância infantil antes de lacrar o pacote.
Nosso cliente de vestuário infantil Petit Enfant aplicando uma fragrância infantil antes de lacrar o pacote.

4. MOSTRE PREOCUPAÇÃO


Deixe claro para o consumidor que ele fez a escolha certa quando comprou com você. Incentive a recompra – com cartões de desconto – e a avaliação da compra: tudo isso contribui para fidelização dos clientes. Deixe-o sentir que a opinião dele importa!


Como fazer isso? Escreva um recadinho. Se não puder dedicar tempo para escrever uma mensagem à mão, crie uma mensagem padronizada para enviar em todas as caixas. São pequenos detalhes como esse que valorizam a experiência de compra.


ree

Lembre-se: clientes fidelizados custam menos (já que estão familiarizados com você e seus produtos), defendem a marca para outras pessoas e ainda dão feedbacks mais honestos e de qualidade. Ah, uma pesquisa revelou também que 4 de 10 consumidores compartilham foto de um produto que acabaram de receber caso ele tenha sido entregue em embalagem exclusiva.


Por isso vale a pena investir em uma experiência de compra encantadora, pois isso ajuda a fidelizar clientes, surpreende os consumidores e ainda promove sua marca nas redes sociais.


Agora, se você quer atrair mais clientes para sua loja com uma parceira de sucesso, fale conosco: (LINKS).




 
 
bottom of page